A pesquisa clínica é de extrema importância para investigar e descobrir novos tratamentos com intuito de promover a melhoria da saúde e salvar a vida de pacientes oncológicos.
Neste artigo, iremos abordar sobre a importância da pesquisa clínica em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas.
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer e do Oncoguia, o câncer de pulmão é o segundo mais comum em homens e mulheres no Brasil, e o primeiro em todo o mundo desde 1985, tanto em incidência quanto em mortalidade. Cerca de 13% de todos os casos novos de câncer são de pulmão.
A última estimativa mundial (2012) apontou incidência de 1,8 milhão de casos novos, sendo 1,24 milhão em homens e 583 mil em mulheres. O tabagismo e a exposição passiva ao tabaco são importantes fatores de risco para o desenvolvimento de câncer de pulmão.
O principal tipo de câncer de pulmão é o de células não pequenas, o qual corresponde de 80 a 85% do tipo da enfermidade, e é dividido em três subtipos:
- Adenocarcinoma: esse tipo de câncer de pulmão ocorre principalmente em fumantes e ex-fumantes, mas também é o tipo mais comum em não fumantes. É mais frequente em mulheres do que em homens, e é mais propenso a ocorrer em pessoas mais jovens do que outros tipos de câncer de pulmão;
- Carcinoma espinocelular: esse tipo de câncer de pulmão está relacionado com o tabagismo e tende a ser encontrado na região central dos pulmões, próximo aos brônquios;
- Carcinoma de grandes células (indiferenciado): esse tipo de tumor pode aparecer em qualquer parte do pulmão e tende a crescer e se disseminar rapidamente, o que pode tornar o tratamento mais difícil.
Os sintomas manifestos mais comuns são tosse, dor torácica, hemoptise (expectoração de sangue), dispneia e perda de peso.
O tratamento depende do estádio da doença, do subtipo histológico, do genótipo molecular e das comorbidades do paciente. As modalidades de tratamento incluem cirurgia, radioterapia e quimioterapia, bem como terapia molecular direcionada para genótipos específicos e imunoterapia
A participação de voluntários nas pesquisas clínicas é de extrema importância para descobrir novos procedimentos a serem utilizados no tratamento de pacientes diagnosticados com câncer no pulmão.
O Instituto Méderi está conduzindo projetos de pesquisa com medicamentos promissores para o tratamento de câncer de pulmão de células não pequenas.
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